sábado, 21 de abril de 2012


Erva de São João, chá para depressão, hipérico



Depressão, o grande mal da humanidade, mas não só agora, sempre foi mas antigamente as pessoas achavem que os depressivos eram loucos, ou pessoas mais fracas, até mesmo confundiam depressivos com pessoas que não queriam viver pois eram de personalidade triste mesmo e fazia parte da própria pessoa, com o avançar da tecnologia e a medicina foi verificada uma doença que tem o CID 10 F.32, depressão e outras que são de categoria afetiva como a bipolar e outros tipos de depressão.

Os medicamentes anti-depressivos tem muitos efeitos colaterais e por um presente da natureza vê se a "Erva de São Joaão" a planta do bom humor, um anti depressivo natural.

Este antidepressivo natural é conhecido como o Prozac das plantas, O Anafranil natural, ou o mais antigo remédio que vinha da natureza que ninguém levava em conta que tem fortes efeitos contra a depressão.

A Erva do Bom Humor

É mesmo, a Erva do Bom Humor, da Alegria e do fim da depressão e doenças afetivas é a Erva de São João.
Princípios atívos: Saponina, taninos, flavonóides e hipericina.
O Hipérico é um inibidor de serotonina e da norepinefrina e inibe também o cortisol que ativa o stress.
Na Europa a erva de são joão é muito usada como antidepressivos e na Alemanha 30% dos depressivos utilizam deste medicamento da natureza.

Uma receita:

Como fazer o chá de Erva de São João?

Receita:

1 colher de chá de folhas secas de Erva de São João e meio litro de água filtrada.

Preparo do chá antidepressivo:

Leve ao fogo até começar a ferver. Desligue o fogo antes de ferver. Espere esfriar com a tampa fechada para abafar e beba morno ou frio conforme sua preferencia.

Posologia: 3 a 5 xícaras de chá de ervas por dia

Resultado: Os efeitos antidepressivos começam a ser sentidos após duas semanas de tratamento assim como os antidepressivos alopáticos. Continue o tratamento sem pausa até verificar que a depressão está curada.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Como eliminar catarro?

Catarro? Como tirar catarro da garganta? Como tirar catarro do pulmão?
Catarro:

Como eliminar catarro?

Catarro crônico como tirar e curar?

Dica simples e eficiente, rápida para eliminar problemas de catarro crônico, catarro de garganta, pulmão ou outros além de pigarro.

Receita: 1 gema de ovo, pingue 10 gotas de sumo de gervão na gema de ovo, Tome a gema de ovo com os 10 pingos de gervão antes de deitar todos os dias até eliminar todo o catarro.

Você não sabe que é Gervão?

Então vamos lá:

Gervão é uma planta medicinal, conhecida como gervão-roxo, erva gervão, origão, vassorinha-de-botão, esta planta medicinal é brasileira e encontrada em todo o Brasil, caso haja dificuldade de encontrar em plantações, terras procurem uma loja de plantas medicinais e procure esta planta.

Plantas Medicinais Amazonas o melhor site de plantas medicinais da Web

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dica caseira para atrite, artrose


Plantas medicinais curam, as plantas que curam estão neste site: Plantas Medicinais Amazonas

Para tratar artrite, artrose, temos uma dica com a planta conhecida como Garra do Diabo.

A Garra do Diabo, também conhecida como unha de gato ou unha de gato é bastante eficaz para controlar dores de artrite, artrose e reumatismo. Essas são males muito comuns e a garra do diabo serve para o tratamento das dores destas doenças, principalmente, artrite.

Garra do Diabo

Você vai precisar de:

5 colheres de sopa de tubérculos picados (ou fatiados)
Meio litro de água
Modo de Preparo:

Ferva a água e, após desligar o fogo, acrescente os tubérculos da garra do diabo. Deixe até que chá amorne tampado. Após isso, coe.

Posologia

Beba o chá por duas ou três vezes ao dia no intervalo de suas refeições.

Cuidados

Este chá é diurético, portanto, evite tomá-lo a noite.
Grávidas devem evitar o uso por ter efeito abortivo.
Em altas doses, pode causar vômito, diarréia, náusea ou reações alérgicas. Suspender o uso nestas ocasiões.

Hernia de Hiato, plantas medicinais, dicas, espinheira santa




Como fazer para melhorar os sintomas da Hernia de Hiato?

Espinheira Santa para melhorar os sintomas de quem sofre de Hernia de Hiato.

ESPINHEIRA SANTA:

Indicações: Tumores estomacais, úlceras gástricas, ressaca alcóolica, feridas no esôfago e estômago, anticancerígeno no caso estomacal e esôfago, refluxo esofágico, azia, é cicatrizante e diurético.

Como usar: Numa xícara de chá, coloque 1 colher de sobremesa de suas folhas picadas, complete com água fervente, abafe por 10 minutos, depois
coe e tome 1 xícara de chá antes das refeições.

OBS: A Espinheira Santa é contra indicada para gestantes e lactantes.

Entenda a esofagite de refluxo e hernia de hiato.

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ocorre quando o conteúdo ácido do estômago reflui retrogradamente para o esôfago. O esôfago é um órgão oco, uma espécie de tubo que liga a boca ao estômago. Possui aproximadamente 40 cm, desce por todo o tórax e desemboca no estômago, já dentro da cavidade abdominal.

Na junção entre o esôfago e o estômago existe um esfincter, chamado de esfincter esofágico inferior, uma estrutura muscular em forma de anel que controla a entrada de alimentos no estômago e impede o retorno do mesmo para o esôfago.

O esfincter esofágico inferior (EEI) fica logo abaixo do diafragma que é a estrutura que separa o tórax do abdômen. Quando funciona corretam

ente, ele impede que o conteúdo dentro do estômago retorne para o esôfago, mesmo quando deitamos ou ficamos de cabeça para baixo. O esfincter abre-se para deixar a comida passar e fecha-se logo após para evitar que ela retorne.

Alimentos refluírem para o esôfago pode ocorrer de vez em quando em todo mundo, principalmente após ingestão de grandes quantidades de comida. Quem nunca sentiu parte da comida retornar a boca? Normalmente é um bolo alimentar que sobe com uma sensação de queimação e deixa a boca com gosto ácido. Nem todo refluxo chega a boca, muitas vezes se restringe ao esôfago e leva apenas a sensação de azia. Quando o refluxo ocorre esporadicamente não há nenhum tipo de complicação.

O estômago é recoberto por uma mucosa resistente a extrema acidez do suco gástrico, o que não ocorre com o esôfago. Toda vez que há um refluxo do conteúdo estomacal para o esôfago, este sofre pela acidez do mesmo.


Como a mucosa do esôfago não tem proteção para substâncias ácidas, pessoas que apresentam refluxo com frequência, ao longo do tempo, desenvolvem lesões tipo queimaduras, que chamamos de esofagite (inflamação do esôfago).

Mas por que então ocorre o refluxo gastroesofágico ?

O refluxo ocorre sempre que o esfíncter esofágico inferior (EEI) apresenta defeito no seu funcionamento. Isto acontece por vários motivos.

- Quando comemos muito e dilatamos o estômago o anel esfincteriano têm maior dificuldade em fechar-se.

- Algumas substâncias parecem colaborar para um maior relaxamento do esfincter. Entre elas o cigarro, refrigerantes e bebidas alcoólicas (falarei com mais detalhes à frente)


- Pessoas obesas também apresentam alteração no funcionamento do esfincter.

- Na gravidez, pelas alterações mecânicas que ocorrem pelo crescimento de um feto na cavidade abdominal e pela ação dos hormônios ligados a gestação, também ocorre um relaxamento do EEI, favorecendo o refluxo.

Porém, o principal fator relacionado a DRGE é a hérnia de hiato ou hérnia hiatal.

Chamamos de hérnia toda protusão de uma estrutura ou órgão através de um orifício. Traduzindo: toda vez que um órgão sai da posição normal e "escorrega" através de uma abertura para dentro de outro local chamamos de herniação.

A hérnia de hiato é a protusão de parte do estômago para o tórax, através do orifício do diafragma. Veja o gráfico abaixo.




A hérnia hiatal por deslizamento é a mais comum e corresponde a 95% dos casos. Reparem que quando ocorre a herniação de parte do estômago para o tórax, o esfincter esofagiano que ficava logo abaixo do diafragma também é levado junto para cima. Deste modo ele não consegue funcionar corretamente.

Ainda não sabe corretamente o que causa a hérnia de hiato.

Sintomas do refluxo

Agora que já sabemos o que é uma hérnia de hiato e o que é refluxo gastroesofágico, podemos entender os principais sintomas.

- Pirose ou azia: É a sensação de queimação ou calor no peito, normalmente irradiada desde a parte superior do abdômen até a garganta. Costuma ocorrer após alimentação, quando o estômago cheio favorece o refluxo.

- Regurgitação: É o retorno do conteúdo alimentar até a boca, com gosto ácido e azedo. Regurgitações frequentes podem levar a lesões erosivas dos dentes. Náuseas e vômitos são incomuns mas podem ocorrer em alguns pacientes.

- Dor no peito: Alguns doentes apresentam dor torácica que pode lembrar dor de angina.

- Tosse, rouquidão e asma: O refluxo de material ácido para a parte inferior da garganta pode levar em alguns casos a tosse crônica e alterações na voz. Em pessoas susceptíveis, o refluxo pode desencadear crises de asma.

- Dor de garganta: Dores de garganta crônicas, sem causa aparente e sem outros sinais de infecção como febre, podem ser sinal de doença do refluxo gastroesofágico.

- Excesso de saliva: Alguns pacientes queixam-se de salivação excessiva



Complicações do refluxo

A exposição continua de material ácido no esôfago leva a longo prazo às complicações da DRGE

- Ulcerações: A presença de esofagite grave pode levar a úlceras e erosões na parede do esôfago, causando grande desconforto

- Estenose do esôfago: A inflamação do esôfago pode ser tão grande que o edema (inchaço) formado no local pode dificultar a passagem de alimentos. O doente queixa-se de sensação de bolo na garganta e de impactação dos alimentos ingeridos.

- Dismotricidade esofágica: O esôfago é um órgão muscular que através de contrações sequenciais empurra o alimento ingerido em direção ao estômago. Ao contrário do que possa parecer, não é a gravidade que leva a comida para baixo. Ela com certeza ajuda, mas podemos engolir de cabeça para baixo que ainda assim, a comida chega ao estômago.

Com a inflamação crônica causada pela agressão ácida, a inervação e a musculatura do esôfago começam a ter dificuldades na sincronização dos movimentos, dificultando o transporte de alimentos da boca ao estômago, colaborando também para os sintomas de impactação e bolo na garganta.

- Esôfago de Barret: A agressão crônica das células do esôfago pelo ácido estomacal faz com que elas sofram transformações e passem a ter características de células intestinais. A essa alteração estrutural do tecido esofagiano, damos o nome de esôfago de Barret. Essa células alteradas apresentam maior risco de transformação em câncer, podendo levar ao adenocarcinoma do esôfago (leia: CÂNCER (CANCRO) - SINTOMAS E DEFINIÇÕES).

Na maioria das vezes o refluxo e a esofagite são diagnosticados pela endoscopia digestiva alta. É importante salientar que até 25% dos pacientes com refluxo podem tê-lo de forma leve, não apresentando alterações à endoscopia digestiva. Uma endoscopia normal não descarta o diagnóstico de DRGE.

GRAVIDADE DA ESOFAGITE

Existem 2 classificações que visam graduar a gravidade da lesões no esôfago a partir dos achados na endoscopia digestiva alta:

1.) Classificação de Savary-Miller = Varia de 0 a 5. Quanto maior o grau mais grave é a lesão, sendo o grau 5 indicativo de esôfago de Barret.

2.) Classificação de Los Angeles = Varia de A a D, sendo A a lesão mais simples e D a mais grave.

TRATAMENTO DO REFLUXO

O tratamento do refluxo depende do grau do mesmo. Casos leves podem ser tratados apenas com mudanças dos hábitos de vida, enquanto que casos mais graves podem necessitar de correção cirúrgica.

1.) Alterações nos hábitos de vida

- Elevação da cabeceira da cama. Pode-se colocar algum livro ou bloco em baixo dos pés da cama para se elevar a cabeceira em uns 20 cm. Pessoas com EEI incompetente apresentam piora do refluxo ao deitar, quando a gravidade já não mais dificulta o conteúdo gástrico de alcançar os esôfago.

- Não se deitar por pelo menos 1,5 a 2h após as refeições. Evite comer grandes quantidades de uma só vez. Quanto mais cheio fica o estômago, maior o risco de refluxo.

- Alguns alimentos pioram os sintomas de quem tem DRGE, entre eles: Álcool, refrigerantes, frituras, pimenta, chocolate, sucos cítricos e molho de tomate.

- Evitar cigarro

- Mastigar chicletes após as refeições reduz os sintomas em alguns pacientes.

2.) Medicamentos

Aqueles com sintomas moderados ou nos quais as medidas educacionais não surtiram efeito, devem ser tratados com medicamentos a fim de impedir uma esofagite mais grave e o aparecimento do esôfago e Barret.

Os inibidores da bomba de prótons, são drogas que diminuem a secreção de ácido pelo estômago, diminuindo assim o risco de lesão do esôfago naqueles com refluxo. Os mais conhecidos são: Omeprazol, Lansoprazol e Pantoprazol. A Ranitidina pertence a outra classe de drogas, mas também reduz a acidez estomacal. Porém, sua potência é inferior a dos inibidores de bomba. O tempo mínimo de tratamento é de 8 semanas.

3.) Cirurgia

A cirurgia para restabelecer a competência do EEI pode ser necessárias nos pacientes que não respondam as medidas acima e mantenham sintomas intensos. Doentes com esofagite grave, estenose do esôfago ou com esôfago de Barret também são candidatos a cirurgia.


PLANTAS MEDICINAIS AMAZONAS







sábado, 25 de junho de 2011

Chá de Quebra Pedra







Quebra Pedra


QUEBRA PEDRA (Phyllanthus urinaria L.)



QUEBRA PEDRA

Inibe a formação de cálculos renais e facilita a sua expulsão. A comprovação da eficácia do chá pode representar uma alternativa aos actuais tratamentos para retirada de cálculos, como cirurgias e ondas de choque.



Phyllanthus, a popular Quebra Pedra é Utilizada na medicina no tratamento de problemas estomacais e urinários.



O nome popular “quebra-pedra” , em espanhol “chanca piedra” surgiu porque esta planta costuma sair de fendas de pedras ou frestas e crescer normalmente.



ambém é conhecida por erva-pombinha ou erva de S. Lourenço.



Phyllanthus vem do grego phyllon (folha) e anthos (flor), em referência às flores produzidas em ramos que se assemelham a folhas compostas. A maior parte do gênero é de origem paleotropical, com cerca de 200 espécies distribuídas pelas Américas, principalmente Brasil e Caraibas.



Ela não quebra a pedra como se pensa:



Ao contrário do que o nome popular diz, o chá de quebra-pedra não funciona exactamente quebrando as pedras nos rins. Na verdade o Phyllantus urinaria evita que os cálculos se formem e relaxa o sistema urinário, o que ajuda a expeli-los. Pelo menos é isso que foi comprovado no estudo realizado pela química Ana Maria Freitas, do departamento de Nefrologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A pesquisa constatou que o chá de quebra-pedra reduz a adesão de cristais de oxalato de cálcio às paredes do túbulo renal. Durante dois anos este chá foi ministrado a 58 ratos na forma de pó, para que os componentes não fossem alterados. Pequenas pedras de oxalato de cálcio foram implantadas na bexiga das cobaias, divididas em dois grupos. Um deles tomou a substância diariamente, enquanto o outro ingeria apenas água. Após 42 dias os animais que não tomavam o medicamento formaram uma média de 12 pedras, com cerca de 0,18 g cada. Os demais apresentaram apenas três cálculos, de aproximadamente 0,02 g.























A análise das pedras indicou que o chá impede a aderência de macromoléculas aos cristais de oxalato de cálcio porque reverte a sua polaridade. “Os cristais prendem-se à parede celular porque há uma atracção eléctrica entre ambos”, a química esclarece. “Os cristais têm carga positiva, e a parede celular, negativa. O Phyllantus parece mudar a polaridade da carga dos cristais, e inibir assim a sua adesão ao túbulo renal”. O chá também relaxa o sistema urinário, o que facilita a expulsão dos cálculos.



A quebra-pedra (Phyllantus urinaria) é uma herbácea pequena, com caule de cerca de 50 cm de altura e muito fino, ramoso e erecto. Produz folhas miúdas e ovais. As flores são minúsculas, verde-amareladas, solitárias e dispostas na parte inferior dos ramos. Já os frutos são verde e bem pequenos. O chá preparado com a planta tem sabor amargo.























Por se tratar de uma planta rústica, seu cultivo é muito fácil. Ela dá-se melhor em locais em meia-sombra, sem muita luz solar directa. Não é muito exigente quanto ao tipo de solo, mas é recomendável que este tenda mais para o arenoso do que para o argiloso. A planta responde bem à adubação orgânica e não suporta solo encharcado, por isso, no cultivo em vasos ou jardineiras é preciso ter muito cuidado com o excesso de água.



Limite a ingestão de certos alimentos:



Para pedras de oxalato de cálcio: limite a ingestão de alimentos com altos teores de cálcio (laticínios) e suplementos de cálcio ou de vitamina C. Limite também a ingestão de alimentos com altos teores de oxalato tais como bebidas à base de colas, chá, chocolate e amendoim.



Para pedras de ácido úrico: limite alimentos com altos teores de purina tais como anchovas, aves e miúdos de carne. Estes alimentos aumentam a produção de ácido úrico.



Para pedras cistinas: limite a ingestão de alimentos com altos teores de metionina, comum na carne de peixe e aumentam a produção de cistina.



Modo de utilizar: Juntar aproximadamente 10 grs. de chá a 1/2 litro de água, deixar ferver por 3 a 5 minutos e coar. Tomar quente ou frio.



Obrigado por visitar no site: Plantas Medicinais Amazonas


http://plantasmedicinaisamazonas.blogspot.com














domingo, 17 de abril de 2011

Planta medicinal cura a resseca

Cura para a ressaca com planta medicinal:
Planta Dente de Leão

Qual planta medicinal que cura a ressaca

Há algumas plantas medicinais que podem ajudar na resseca, depois de uma balada, bebedeira, você encheu a cara? Então é agora, você tem que levantar legal e curar essa ressaca, tem uma receita muito boa para a cura da ressaca.

Desintoxicar o fígado/Depurativo
Deixar macerar por 1 dia 1 colher das (chá) de raízes secas em 1 xícara das (chá) de água. Tomar ½ xícara antes das refeições. 2 a 3 colheres (chá) das raízes secas em 250mL de água. Ferver 10 a 15 minutos. Tomar 3 vezes ao dia.


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